tag:blogger.com,1999:blog-8566425157932180632.post4291479336379708161..comments2013-03-26T03:03:12.498-07:00Comments on NO INÍCIO ERA O TOPOS: Da Alfabetização Científica das ciências naturais à natureza da Alfabetização Geográfica – Parte IEditorialhttp://www.blogger.com/profile/06576443025931425607noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8566425157932180632.post-18435238451149742662009-06-12T09:28:00.532-07:002009-06-12T09:28:00.532-07:00Olá, Sílvia. Boa tarde.
Esse não é um lugar comum ...Olá, Sílvia. Boa tarde.<br />Esse não é um lugar comum na perspectiva metodológica do ensino de geografia. Acho que trata-se mais de uma dificuldade da compreensão metodológica, como você mesma já sugeriu, que apenas uma questão de mercado. <br />A noção de que a geografia seja uma linguagem a ser alfabetizada vai de encontro com a ideia de uma "geografia escolar" e outra científica/acadêmica ou ainda, a necessidade de uma "transposição didática" da geografia acadêmica para o nível escolar. <br />Nesse sentido, coloca em questão um ponto muito mal resolvido na geografia, o qual se refere à especificidade dessa ciência. E esse é um grande desafio.<br /><br />Obrigado pela contribuição e gostaria muito de continuar esse debate, portanto sinta-se a vontade para postar mais comentários!<br /><br />Augusto.Augusto Monteirohttps://www.blogger.com/profile/10012984298255184300noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8566425157932180632.post-70540302584505094622009-06-11T05:50:48.516-07:002009-06-11T05:50:48.516-07:00Augusto,
Fui convidada pelo prof. Douglas a acompa...Augusto,<br />Fui convidada pelo prof. Douglas a acompanhar esse Blog,apesar de não ser geógrafa. Sou educadora, trabalho com formação de professores de Fundamental I e concordo com seu posicionamento, porém penso que essa posição ainda esteja muitodistante dos livros didáticos e do encsino da Geografia. Fico analisando os livros destinados aos pequenos, e por isso, talvez mais voltados à alfabetização geográfica e encontro ali apenas uma série de "pontos", conceitos descritos e muito pouca oportunidade de construção de sentidos, ou da "sintaxe" a que você se referiu. Seria essa apenas uma exigência do mercado, uma representação coletiva da GGeografia que ainda a enxerga, como há muito tempo se dizia "umamátéria decorativa"? Ou seria ainda uma dificuldade metodológica em transformar em sentido, em possibilitar relações dos geógrafos? Essa é prua provicação de quem não é geógrafo!Sílvia Juhasnoreply@blogger.com